quarta-feira, 29 de fevereiro de 2012

A Invenção de Hugo Cabret ( Hugo)

Chegando do cinema, onde acabei de assistir ao filme “A Invenção de Hugo Cabret” (Hugo), baseado no livro de mesmo nome, escrito por Brian Selznick, o qual narra a historia de Hugo, um pequeno órfão que mora escondido numa estação de trem, na Paris dos anos 30. 
"Consertando relógios e outros tipos de aparelhos eletrônicos durante o dia, o menino tem como única companhia um velho robô que, aparentemente, não funciona. Para fazê-lo “viver”, ele tem que encontrar uma chave em formato de coração. Assim, durante mais uma de suas buscas, acaba conhecendo um velho senhor mal-humorado e sua filha que trabalham na mesma estação de trem que ele vive. Aos poucos, com certas dificuldades, vai conquistando a atenção de ambos fazendo com que esse senhor, um tal de Georges Méliès, comece a se lembrar de seu passado e seu significado para o mundo do cinema". 
O filme foi bom, com destaque para a atuação do Sir Ben Kingsley, como Georges Méliès. Era para ser um filme infantil, mas agrada mais ao público adulto por trazer imagens de como eram feitos os filmes de antigamente. Em se tratando de magia, vale aquela frase de Charles Chaplin:
"Num filme o que importa não é a realidade, mas o que dela possa extrair a imaginação". Este é, talvez, o único ensinamento que pode ser extraído do filme.

quarta-feira, 15 de fevereiro de 2012

Bolsa Família/Socialismo

É impossível levar o pobre à prosperidade através de legislações que punem os ricos pela prosperidade. Por cada pessoa que recebe sem trabalhar, outra pessoa deve trabalhar sem receber. O governo não pode dar para alguém aquilo que tira de outro alguém.
Quando metade da população entende a ideia de que não precisa trabalhar, pois a outra metade da população irá sustentá-la, e quando esta outra metade entende que não vale mais a pena trabalhar para sustentar a primeira metade, então chegamos ao começo do fim de uma nação. É impossível multiplicar riqueza dividindo-a.
(Adrian Rogers, 1931).

Sociedade Condenada

Quando você perceber que, para produzir, precisa obter a autorização de quem não produz nada; quando comprovar que o dinheiro flui para quem negocia não com bens, mas com favores; quando perceber que muitos ficam ricos pelo suborno e por influência, mais que pelo trabalho, e que as leis não nos protegem deles, mas, pelo contrário, são eles que estão protegidos de você; quando perceber que a corrupção é recompensada, e a honestidade se converte em auto-sacrifício; então poderá afirmar, sem temor de errar, que sua sociedade está condenada.

(Ayn Rand)

sábado, 4 de fevereiro de 2012

Solidão

Permita que sua solidão seja bem aproveitada, que ela não seja inútil. Não a cultive como uma doença, e sim como uma circunstância. Em vez de tentar expulsá-la, habite-a com espiritualidade, estética, memória, inspiração, percepções. Não será menos solidão, apenas uma solidão mais povoada. Quem não sabe povoar sua solidão, também não saberá ficar sozinho em meio a uma multidão. (Baudelaire)



quinta-feira, 2 de fevereiro de 2012

Aceitação

Reagir ao menor sinal de provocação não é um sinal de força, mas de falta de habilidade para tolerar. Quanto mais forte você é, menos você será perturbado por adversidades ou oposição. Assim como o oceano absorve tudo que vem até ele, aquele que é forte aceita tranquilamente os altos e baixos da vida.
É dito que os recipientes vazios fazem mais barulho do que os cheios. Da mesma forma, violência é o instrumento daqueles que estão vazios internamente. Aqueles que absorveram a essência da espiritualidade nunca usarão a violência, porque eles sabem que a verdade nunca pode ser derrotada pela força. (Brahma Kumaris)




Devotos de Iemanjá, Respeitem a Natureza

Respeito todas as religiões, mesmo não sendo adepta de nenhuma delas, mas algumas conseguem ser contrárias às leis da Natureza. Reverenciar Iemanjá é uma coisa, ser desrespeitoso com o meio ambiente é outra.

Se os Orixás são partes integrantes da Natureza, por que seus adeptos fazem tanta sujeira e a poluem?

Pessoas jogam quinquilharias no mar, barquinhos de isopor, espelhos, perfumes baratos, pentes, coisas de plástico vagabundo, batom de 1,99 etc., coisas que além de horrorosas são fatais para mar e os animais que nele habitam, pois eles engolem todo esse lixo e morrem.

Em tempos que o Planeta está pedindo socorro, está na hora de haver maior conscientização por parte dos devotos dos Orixás. É preciso que eles saibam relacionar-se com o meio ambiente e não jogarem lixo nas praias e nem nas ruas.

Por que não podem ser civilizados e fazer apenas uma prece, pedindo proteção, a exemplo do que ocorre em outros países mais evoluídos? Tenho certeza que Iemanjá chora de desgosto ao ver tanta imundície jogada na casa dela.