O petrolão rendeu aos
corruptos mais de 4 bilhões de reais, tudo isso para que pudessem pagar aliados
por apoio político e outras conveniências mais, talvez até ajudar a desenvolver
países governados por comunistas.
É muito dinheiro, e
deveria ter servido para melhorar a qualidade de vida dos brasileiros em
relação à saúde, educação e segurança. Mas não, serviu somente para que
parlamentares e "aderentes" ficassem milionários.
Muitos reis e rainhas
perderem a coroa por terem agido desta forma no passado. Tributaram tanto o
povo para que este pagasse pelos luxos da corte, que acabaram sendo destituídos
ou perdendo a cabeça.
Mas não os
"príncipes" do Brasil.
Estes continuam
reinando, trazendo estrangeiros para o Brasil, gastando o dinheiro dos impostos
com luxos, orgias e farras.
Todo administrador
jamais esqueceu a máxima de Adam Smith, que a riqueza de uma nação se mede pela
riqueza do povo e não pela riqueza dos príncipes.
Quando os príncipes
ostentam riqueza enquanto o povo padece de muitas misérias, e quando o povo não
tem força suficiente para lutar, é hora dos "barões" se reunirem e
proporem uma nova constituinte. E caso não adiante, então que formem um
exército e declarem guerra contra a realeza.
Aconteceu com João
Sem Terra e com Henrique III, reis da Inglaterra.
Mas antes de qualquer
intervenção militar deve haver o brado de "impeachment, já". Um
impeachment adianta para que maus governantes renunciem ao poder.
Aconteceu com
Fernando Collor de Mello, ex-presidente do Brasil.
Intervenção sim, mas
somente para defender e tornar livre o povo que estiver perdendo a guerra
contra a opressão. Jamais para dominar.
(A imagem não é de
1964, mas sim de 2014, durante o desfile do dia 07 de setembro, em Porto
Alegre)
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