Carisma são
qualidades de personalidade que destacam algumas pessoas a exercerem atitudes
de líderes, contagiando aos que lhes são próximos de forma espontânea. Ou seja,
quem tem carisma é estimado, ouvido, desperta o interesse, sendo simpático e
contagiante por ser quem é, e não uma criatura "fabricada". Quem tem
carisma não usa máscaras e nem representa papéis.
Os maiores líderes
carismáticos da história do mundo não possuiam o que chamamos hoje de
"marqueteiro", profissional responsável por criar uma imagem
convincente a certo político ou candidato à presidência da República, ao
governo de um Estado ou à prefeitura de um Município. Um marqueteiro é capaz de
transformar qualquer ser medíocre, antipático, insosso e abjeto num criatura
simpática e envolvente, capaz de seduzir até uma cascavel.
Conforme a Wikipédia
e dados constantes no Google, a profissão de marqueteiro só foi
institucionalizada mesmo com as eleições presidenciais de 1989, envolvendo os
candidatos Luís Inácio Lula da Silva e Fernando Collor de Mello. A partir daí,
estratégias elaboradas por profissionais de marketing passaram a ser encaradas
como de importância vital para o sucesso de uma campanha política.
Quem considera o Lula
um ser carismático, portanto, está redondamente enganado: ele foi sendo
"fabricado" desde que concorreu a primeira vez, assim como a Dilma, o
Fortunati, o Tarso Genro e tantos outros. A todo momento lhes é ensinado, pelos
respectivos marqueteiros, como "deitar, rolar e se fingir de mortos"
para poderem ser "vendidos" aos incautos como se fossem dóceis e
brincalhões "cãozinhos de estimação". Para ser mais clara,
marqueteiro tem de vender candidato como se fosse sabonete, mesmo!
É por isso que o
Brasil carece de líderes carismáticos capacitados para administrar o Brasil,
capazes de moverem multidões sem precisar pagar um centavo (mensalinho) sequer
para atrair o voto e a confiança do povo.
Tudo é falso, até
mesmo o aperto de mão. Por isso é que, depois de eleitos, quando mostram a
verdadeira face, a sensação é a de que são traidores do povo. E são. Pessoas
que precisam ser "fabricadas" são atores e atrizes que precisam
decorar todas as falas para poderem fingir o que não são. Podem ser bonitinhas
em novelas de televisão, mas na vida real são perigosas, pois os atos de vilania
que são capazes de cometer são reais e não ficção.
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