Em um curta gaúcho
promocional da RBS sobre a Ieda Maria Vargas, ela refere-se a uma contestação
que sofreu por causa do uso do traje típico que deveria usar no concurso Miss
Universo 1963. Como era costume na época, o traje típico do Brasil era o de baiana.
As misses podiam vestir o traje típico de seu Estado para o Miss Brasil, mas
para concorrer ao Miss Universo, deveriam vestir-se de baiana.
Então ela bateu o pé:
de baiana, não. Era gaúcha, de Porto Alegre, e usaria um chiripá, o mesmo traje
típico que usou para representar o Rio Grande do Sul no concurso Miss Brasil.
E foi assim que
representou o "Brazil" no Miss Universo 1963: de chiripá. E foi
eleita a mais bela mulher do mundo.
Ieda Maria Vargas
comprovou que não é a aparência física que faz uma mulher se sobressair num
universo de iguais, mas a atitude. É isso o que leva qualquer pessoa, seja
homem ou mulher, à conquista de seus objetivos.
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