Em 13 de maio de 1917, em Fátima, Portugal, três crianças, Lúcia, Francisco e Jacinta, tiveram a visão e conversaram com Nossa Senhora, a qual lhes repassou três segredos: o primeiro, a visão do inferno e disse-lhes que os homens estavam se perdendo; o segundo; a punição pela guerra e os erros que a Rússia espalharia pelo mundo; e o terceiro, que foi revelado há pouco tempo pelo Vaticano, referia-se ao atentado ao Papa.
Por que um segredo tão simplório foi guardado por tanto tempo? E por que o Papa Paulo VI desmaiou quando o mesmo lhe foi revelado, pela primeiro vez, em 1967? Impossível de acreditar. Para mim, trata-se de mais uma tentativa da Igreja Católica manter em segredo algo que pode abalar suas estruturas.
São muitas as suposições. Em uma delas, parte do terceiro segredo abalaria as crenças e os conceitos da Igreja Católica, pois trataria de um tema complexo: a prova da reencarnação, e, consequentemente, o fim do catolicismo e a ascensão do espiritismo. Na última aparição da Virgem, foi dito a Lúcia que Francisco morreria em seguida – o que ocorreu – e que ele voltaria reencarnado para cumprir o último ato da profecia. Como todos já devem saber, a igreja não aceita a tese da reencarnação. Ou as pessoas vão para o céu, ou vão para o inferno, mas jamais retornam.
No dia 13 de abril de 1989, num lugarejo italiano chamado Porto de São Elpídio, a Virgem se apresentou a Giorgio Bongiovanni e disse-lhe que, em outra vida, foi um dos três pastores que ela visitou em 1917. Ela lhe contou aquela que seria a terceira profecia e pediu-lhe que fosse procurar a irmã Lúcia, tendo, como prova de sua reencarnação, o teor do que seria o último segredo.
Desta forma, Giorgio se apresentou à irmã Lúcia no dia 25 de agosto de 1989, revelando conhecer todo o teor da terceira mensagem de Fátima. E, no dia 02 de setembro de 1989, no mesmo lugar onde a Virgem foi vista pela primeira vez, Giorgio revelou ao mundo o terceiro segredo, que seria uma catástrofe de proporções gigantescas, entre o final do primeiro milênio e o início do segundo, em punição ao fato dos homens não cederem às advertências da Virgem e seguirem o contrário do que foi preceituado: “fogo e fumaça cairão dos céus e as águas dos oceanos se tornarão vapor e a espuma subirá afundando tudo. Milhões e milhões de homens perecerão a cada hora e aqueles que ficarem com vida invejarão os mortos. Por qualquer parte por onde se olhe, haverá angústias, misérias, ruínas em todos os países”.
Além da profecia de Fátima, que prediz um castigo que tirará nações inteiras do mapa, há outros.
A dos Maias, por exemplo.
Diz a profecia que a devastação dos recursos naturais do planeta pelo homem, a contaminação pelos dejetos dos lixos industriais e dos nossos, ocasionariam mudanças climáticas de tal forma, que geleiras derreteriam pelo aumento da temperatura (esse fator também é devido à mudança do eixo de rotação do planeta), grandes inundações se sucederiam, terremotos, maremotos, avalanches, tsunamis e erupções vulcânicas seriam uma constante; enfim, seriam geradas grandes situações de destruição, morte e sofrimento.
Para os Maias, o sol (Kinich-Ahau) é um ser vivo que respira e que a cada certo tempo se sincroniza com o enorme organismo que existe. Ao receber uma manifestação de luz do centro da galáxia, brilha mais intensamente, produzindo em sua superfície o que nossos cientistas chamam de erupções solares e mudanças magnéticas.
Pela profecia, tal fenômeno ocorre a cada 5.125 anos. E o fatídico dia seria no dia 22 de dezembro de 2012 (dia do meu aniversário, por sinal). Neste dia, o sol, ao receber um forte raio sincronizador proveniente do centro da galáxia, mudará sua polaridade e produzirá uma gigantesca labareda radiante, que destruirá civilizações e cidades inteiras.
Tanto a profecia de Fátima quanto a dos Maias, finalizam da mesma maneira, ou seja, neste dia em que civilizações e cidades serão destruídas, haverá uma nova evolução de consciência por parte dos seres humanos sobreviventes, os quais finalmente entenderão o funcionamento do Universo e poderão avançar a níveis superiores, deixando para trás o materialismo e o sofrimento e que, depois do caos e da escuridão, haverá uma era de florescimento jamais vista.
Eu acrescento: nenhuma mãe jogará mais seus filhos em lixeiras e nem pais os jogarão pelas janelas. Não haverá mais sacrifícios humanos, guerras estúpidas pelo poder, violência, assassinatos, crianças arrastadas por carros, drogas, devastação da natureza etc.
Se para conhecer a paz é preciso chegar bem próximo do fim do mundo, então que se cumpram todas as profecias, uma vez que nenhum processo de conscientização está funcionando.
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