Mario Balotelli
comemorou o 2º gol contra a Alemanha com um gesto de protesto contra as
manifestações racistas, tão comuns em partidas europeias: tirou a camisa e
inflou os músculos.
A mídia o classifica
assim:
"Mario Balotelli não veio ao mundo para
ser só mais um. Isso ele já provou em histórias e lendas que até Deus duvidaria.
Talentoso, rebelde, imprevisível, displicente, carismático, afetivo, louco e
singular. O homem que arrasou a Alemanha com dois gols e levou a Itália à
segunda final de Eurocopa de sua história, nesta quinta-feira, no Estádio
Nacional de Varsóvia, é um sinônimo de adjetivos. Ele teve o dia mais louco de
sua vida nos 2 a 1 contra os fregueses alemães".
Parafraseando
Aristóteles, nunca existiu um grande talento sem uma veia de loucura.
Fiquei fã desse
Balotelli. Gosto da garra, da força, da segurança de quem sabe que pode ser
muito mais do que é.
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