sexta-feira, 29 de junho de 2012

Mário Balotelli, uma lição.

Mario Balotelli comemorou o 2º gol contra a Alemanha com um gesto de protesto contra as manifestações racistas, tão comuns em partidas europeias: tirou a camisa e inflou os músculos.
A mídia o classifica assim:
 "Mario Balotelli não veio ao mundo para ser só mais um. Isso ele já provou em histórias e lendas que até Deus duvidaria. Talentoso, rebelde, imprevisível, displicente, carismático, afetivo, louco e singular. O homem que arrasou a Alemanha com dois gols e levou a Itália à segunda final de Eurocopa de sua história, nesta quinta-feira, no Estádio Nacional de Varsóvia, é um sinônimo de adjetivos. Ele teve o dia mais louco de sua vida nos 2 a 1 contra os fregueses alemães".
Parafraseando Aristóteles, nunca existiu um grande talento sem uma veia de loucura.
Fiquei fã desse Balotelli. Gosto da garra, da força, da segurança de quem sabe que pode ser muito mais do que é.


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